Tudo começou com aquela velha televisão Philco Hitachi, mais pesada que eu. As luzes radiavam por micro-segundos através do ar, diretamente para o meus olhos, meu cérebro sempre tentando descodificar aqueles sinais luminosos, como que se de um código morse se tratasse. E hoje posso confirmar que o meu cérebro não para de inventar!!!!